1ª OFICINA DA TP3 GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS
No dia 23 de maio de 2009.
Nessa primeira oficina os professores falaram que selecionaram as atividades de acordo a necessidade de ampliar o repertório linguístico e textual de seus alunos. Com essa preocupação pensaram em fazer a escolha de um tema que fosse pertinente e realmente trabalhasse ações do cotidiano da sociedade moderna. Então, no geral a maioria escolheu o tema: trabalho. Por nas figuras, cenas ou retratos terem ações e exigirem de nós um conhecimento de mundo proletariado.
O tema escolhido foi trabalho, segundo os relatórios e discussões feitas nos grupos, os professores disseram que levaram para a sala de aula jornais, revistas e alguns livros. Colocaram-os sobre a mesa e pediram aos alunos para pegar aquilo com que eles tivessem mais afinidades. Após todos terem pegados os recursos, perceberam que os alunos não haviam pegado nenhum livro. Em seguida pediram eles para passar as páginas até o final do suporte textual. E no segundo momento retornassem ao inicio para que eles desfolheassem novamente e recortassem dos jornais, e revistas gravuras ou fotos que retratassem “labor”.
Desse modo, iniciou a aula com as seguintes indagações: O que é trabalho? Podemos afirmar que tudo que fazemos por remuneração ou não é trabalho? Que tipo de trabalho é retrato nas figuras que vocês estão em mãos? O que tem haver uma com a outra?
Os professores perguntaram-me que outra sugestão eu teria para indicar para eles a não ser a sua opinião então, eu disse que após desenvolver a atividade com seus alunos sobre trabalho eles passassem a música Garoto de Aluguel de Zé Ramalho e perguntassem: “A profissão de prostitutas ou garotos de programa pode ou não ser consideradas profissões? Por quê?”
Após esse levantamento de dados orais e apresentações das profissões descritas foi percebido que as maiores dificuldades encontradas pelos alunos foram de redigir textos que circulam na sociedade. E a dificuldades de alguns professores foi em como fazer a intervenção pedagógica acerca da produção dos gêneros textuais escolhida pelos alunos.
E uma das maiores dificuldades é fazer com que o aluno criasse um eixo temático entre os diversos gêneros textuais produzidos e que há entre um e outro apesar das peculiaridades.
Nessa perspectiva o professor pensou em selecionar os suportes e o material didático concreto para os alunos, mas possibilitou-os a reconstruir conceitos pela interação competência sociocomunicativa e ao mesmo tempo apreender a competência lingüística de maneira lúdica, e prática ao elaborar, criar um texto com um eixo comum e que já existe.
Em seguida o professor usou as leituras objetivas e inferenciais. Mas não trabalhou com a leitura alusiva e ao perceber-se essa ausência eu em diálogo falei aos professores que o aluno ao passar de séries tem a necessidade de aprender fazer uma ligação de permanência de conhecimento de mundo com conhecimento de textos a um novo texto que ele esta lendo ou produzindo.
A TP3 em suma tem sua criação numa linguagem simples, objetiva e coerente e isso para os professores está sendo uma das mais graciosidades no processo de ensino-aprendizagem por ter uma linguagem eficaz ao processo de aprendizagem de si e do aluno.
Percebe-se que os professores já planejam suas aulas com critérios definidos num padrão do plano de curso e o Gestar II veio para somar competências e habilidades dos professores e alunos.
No entanto, os professores têm uma acepção de língua enquanto um idioma, de uma sociedade, alguns de um sistema organizado da própria língua. O que precisa ser mudado é saber definir a língua como um código arbitrário e não universal.
2ª OFICINA
Nessa primeira oficina os professores falaram que selecionaram as atividades de acordo a necessidade de ampliar o repertório linguístico e textual de seus alunos. Com essa preocupação pensaram em fazer a escolha de um tema que fosse pertinente e realmente trabalhasse ações do cotidiano da sociedade moderna. Então, no geral a maioria escolheu o tema: trabalho. Por nas figuras, cenas ou retratos terem ações e exigirem de nós um conhecimento de mundo proletariado.
O tema escolhido foi trabalho, segundo os relatórios e discussões feitas nos grupos, os professores disseram que levaram para a sala de aula jornais, revistas e alguns livros. Colocaram-os sobre a mesa e pediram aos alunos para pegar aquilo com que eles tivessem mais afinidades. Após todos terem pegados os recursos, perceberam que os alunos não haviam pegado nenhum livro. Em seguida pediram eles para passar as páginas até o final do suporte textual. E no segundo momento retornassem ao inicio para que eles desfolheassem novamente e recortassem dos jornais, e revistas gravuras ou fotos que retratassem “labor”.
Desse modo, iniciou a aula com as seguintes indagações: O que é trabalho? Podemos afirmar que tudo que fazemos por remuneração ou não é trabalho? Que tipo de trabalho é retrato nas figuras que vocês estão em mãos? O que tem haver uma com a outra?
Os professores perguntaram-me que outra sugestão eu teria para indicar para eles a não ser a sua opinião então, eu disse que após desenvolver a atividade com seus alunos sobre trabalho eles passassem a música Garoto de Aluguel de Zé Ramalho e perguntassem: “A profissão de prostitutas ou garotos de programa pode ou não ser consideradas profissões? Por quê?”
Após esse levantamento de dados orais e apresentações das profissões descritas foi percebido que as maiores dificuldades encontradas pelos alunos foram de redigir textos que circulam na sociedade. E a dificuldades de alguns professores foi em como fazer a intervenção pedagógica acerca da produção dos gêneros textuais escolhida pelos alunos.
E uma das maiores dificuldades é fazer com que o aluno criasse um eixo temático entre os diversos gêneros textuais produzidos e que há entre um e outro apesar das peculiaridades.
Nessa perspectiva o professor pensou em selecionar os suportes e o material didático concreto para os alunos, mas possibilitou-os a reconstruir conceitos pela interação competência sociocomunicativa e ao mesmo tempo apreender a competência lingüística de maneira lúdica, e prática ao elaborar, criar um texto com um eixo comum e que já existe.
Em seguida o professor usou as leituras objetivas e inferenciais. Mas não trabalhou com a leitura alusiva e ao perceber-se essa ausência eu em diálogo falei aos professores que o aluno ao passar de séries tem a necessidade de aprender fazer uma ligação de permanência de conhecimento de mundo com conhecimento de textos a um novo texto que ele esta lendo ou produzindo.
A TP3 em suma tem sua criação numa linguagem simples, objetiva e coerente e isso para os professores está sendo uma das mais graciosidades no processo de ensino-aprendizagem por ter uma linguagem eficaz ao processo de aprendizagem de si e do aluno.
Percebe-se que os professores já planejam suas aulas com critérios definidos num padrão do plano de curso e o Gestar II veio para somar competências e habilidades dos professores e alunos.
No entanto, os professores têm uma acepção de língua enquanto um idioma, de uma sociedade, alguns de um sistema organizado da própria língua. O que precisa ser mudado é saber definir a língua como um código arbitrário e não universal.
2ª OFICINA
No dia 30 de maio de 2009, as dezessete hora demos início a segunda oficina do Gestar II de LP no auditório da Secretaria Municipal de Cultura na Travessa Honorato Campos, Centro de São João da Ponte/MG.
Os professores quiseram iniciar a oficina com uma retrospectiva de conhecimento prévio, onde o leitor utiliza na leitura o que ele já sabe _ o conhecimento adquirido ao longo de sua vida. É mediante a interação de diversos níveis de conhecimento, como o conhecimento linguístico, o textual, o conhecimento de mundo, que o leitor consegue construir o sentido do texto. E por isso a leitura é considerada um processo interativo, justamente por apresentar diversos níveis de conhecimento que interagem entre si.
Essa segunda oficina pautou a reflexão do conjunto de noções e conceitos sobre o texto, que chamaremos de conhecimento textual, faz parte do conhecimento prévio e desempenha um papel importante na compreensão de textos. Foi discutido que a classificação do texto e feita a partir do ponto de vista da estrutura do seu gênero.
Podemos concluiremos que consideremos em primeiro lugar, a classificação do texto do ponto de vista da estrutura e depois para classificar como um gênero especifico.
Portanto, a importância do conhecimento prévio do leitor na compreensão de textos enfatiza nesta oficina onde o aluno e o professor poderá tonar-se ciente da necessidade da fazer da leitura uma atividade caractezada pelo engajamento e uso do conhecimento, em vez de uma mera recepção passiva. Recipientes não compreendem. Mostramos, através dos objetivos que determina, durante a leitura, as inferências que o leitor fará com base em marcas formais do texto. O conhecimento linguístico, o conhecimento textual, o conhecimento de mundo devem ser ativados durante a leitura para poder chegar ao momento da compreensão, momento esse que passa despercebido, em que as partes discretas se juntam para fazer um significado. O mero passar de olhos pela linha não é leitura, pois leitura implica uma atividade de procura por parte do leitor, no seu passado, de lembranças ou nostalgia e conhecimentos, daqueles que são relevantes para a compreensão de um texto que fornece pistas e sugere caminhos, mas que certamente não explicita tudo o que seria possível explicitar, por que precisa de alusões (contexto / pragmática).
Deu ênfase a forma do texto que determina até certo ponto os objetivos de leitura: sabemos que há um grande número de tipo de textos, como: contos, romances, fábulas, biografias, notícias, artigos de jornal, artigo cientifico, artigo de lei, ensaios, editorais, manuais didáticos, receitas (medicas e culinárias), bulas e cartas, poesia e poemas, carta ao leitor e do leitor, carta pessoal entre outros gt. Fica claro e parece claro que o objetivo geral de ler o jornal é diferente daquele quando lemos um artigo cientifico. No primeiro busca ver o novo, através das manchetes, o leitor busca fazer uma localização rápida enquanto que no último, seja lido procurando detalhes sobre o assunto, comparando com o que já se sabe sobre o assunto em quais outros suportes foram lidos.
Enfocamos que a capacidade de estabelecer objetivos na leitura é considera um procedimento metacognitiva, ou uma estratégia de controle e regulamento do próprio conhecimento que implica numa reflexão sobre o próprio conhecimento. Por exemplo: saber quando já estudamos o suficiente para saber uma matéria é um conhecimento alcançado através de uma reflexão sobre o próprio saber, e é considerado, portanto, conhecimento metacognitivo. Ou quando sabemos produzir um gênero textual seja para um texto humorístico, publicitário, literários ou não.
Um leitor ativo, realmente engajado e preocupado no processo, elabora hipóteses e as testa, à medida que vai lendo o gênero. Nesta perspectiva, fazem com que certos aspectos do processamento, essenciais à compreensão, se tornem possíveis, tais como o reconhecimento global e instantâneo de palavras e frases relacionadas ao tópico, se bem como inferências sobre palavras não percebidas durante o movimento do olho, durante a leitura que não é linear, o que permitiria ler tudo. Letra por letra e palavra por palavra, mas e sacádico, o que significa que o olho dá pulos para depois se fixar numa palavra e daí pular novamente uma série de palavras até fazer nova fixação.
A escolha dos gêneros textuais para atividade avançando na prática foi emocionante porque apresentaram os mais diversos gêneros, os que mais destacaram foram: fábulas, crônicas, receita culinária e contos, bilhetes e cartas pessoais. Os professores falaram os objetivos para seus alunos e eles escolheram o tema mais pertinente e aos seus anseios o que permitiu fazer bons trabalhos e contar com a correção do colega, com o professor ao nortear suas idéias ou enxurradas de pensamentos num “scriptum”.
Desse modo, findamos nossa oficina que embora essas atividades de natureza metacognitiva sejam ideossincrático, individuais, é possível o leitor propor atividades pelas quais a clareza de objetivos, a predição, a auto-indignação, frustração sejam cernes de aprendizagem de modo a propiciar assim contextos para o desenvolvimento e aprimoramento de procedimentos metacognitivos na leitura e produção de textos enquanto gêneros textuais.