sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

FOTOS DA OFICINA EXTRA-EXTRA DO GESTAR DE LP


Professora Creide e alguns alunos 5ª na Escola Municipal Dr. Cristiano Machado

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009


Alunos da 7ª série executando atividades do Gestar II de LP.

Professor Fábio da Cruz e alguns alunos da 7ª série na Escola Municipal Dr. Cristiano Machado

domingo, 6 de dezembro de 2009

OFICINA DO GESTAR DE LÍNGUA PORTUGUESA EM SÃO JOÃO DA PONTE - MG


Lista de presença editada

Confecção de fichas  de Gêneros Textuais pelas profª cursistas: Ilka e Luciana - ao meio coordenadora municipal Lilian

FOTOS DA OFICINA


Coordenadora Municipio Lilian e Professora Sônia Leticia

Professor cursista Fábio Cruz e a Coordenadora Municipal Lilian

Professor formador Ciro Carlos depois da confecção das HQ's conjunto com os professores cursistas.

Confecção de ficha de gêneros textuais - professora cursista Ilka Rodrigues
Confecção de fichas de gêneros textuais - professora cursista

sábado, 5 de dezembro de 2009

AVALIAÇÃO


O Gestar nos proporcionou partirmos de um nada para um tudo nas práticas de ensino de Língua Portuguesa no âmbito escolar. Permitiu-nos refletirmos a avaliação sistêmica, o PPP e todos os parâmetros que alicersam a educação brasileira a partir das práticas monótomas de docentes e rearticular as atividades em sala de aula de modo prazeroso e articuldor de conhecimentos.

Avaliar o programa enquanto professor formador, professor cursista e coordenador municipal em assembleia foi pertinente no que transformou nossos conhecimentos populares em ciência, visto que, os cadernos de TP's buscam de forma formidável, sutil uma nova articulação do conhecimento com base nas pilares da educação. E a mais profunda avaliação que nós fizemos foi intropesctiva; porque foi a nossa reorganização do saber que ocorra em nosso ser. O Gestar II deveria vir em uma outa versão e acepção continuada para os professores que fizeram essa etapa. Pois ficamos felizíssimos com essa oportunidade de aprendizagem.

PROJETO DESENVOLVIDO DURANTE A REALIZAÇÃO DO GESTAR II DE LP

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDECAÇÃO DE SÃO JOÃO DA PONTE – MG


REALIZAÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS

CIDADE: SÃO JOÃO DA PONTE UF: MG

PROJETO INTERDISCIPLINAR: LÍNGUA PORTUGUESA, MATEMÁTICA, HISTÓRIA E GEOGRAFIA

TEMA: CONSCIÊNCIA NEGRA

PERÍODO: outubro a novembro de 2009

JUSTIFICATIVA: O projeto vem a dinamizar e dialogar com as diferenças sociais entre as etnias brasileiras de modo que cada cidadão seja capaz de respeitar o outro. Mas a saber que especificamente a consciência negra deve pautar o trabalho docente no cotidiano.

OBJETIVO GERAL:

• Resgatar os valores afro-brasileiros e compreender o contexto social, econômico e político do Brasil desde o descobrimento aos tempos hodiernos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• Identificar a cultura popular, linguagens artísticas e educação afro-descendentes que os negros trouxeram para o Brasil.

• Entender que o conceito de “negro” é hoje um conceito político, que engloba pretos, pardos, mulatos desde que se aceitem como tal e estejam dispostos a dar um basta no que hoje se vê nas telenovelas, nas profissiões mais lucrativas, nas gerências empresariais, nos altos escalões de decisão, nos espaços de prestígio e de formação de opinião nos locais onde se concentra a renda nacional.

• Conscientizar sobre à importância do negro na formação da sociedade brasileira.

• Compreender a memória, identidade e patrimônio do Brasil em conto, reconto, literatura e (re) criação.

ESTRATÉGIAS:

• Será entregue aos alunos textos que aboradam os objetivos especificos e em seguida cada dupla fará uma leitura a sua escolha. Depois debatido, discutido e orientado a leitura dos textos pelo professor em um estudo dirigido conclusivo.

• Após textos lidos e discutidos será apresentado em teatro, monólogo e seminário.

• Subjaz o trabalho docente e acadêmico mirim a pesquisa bibliográfica, de campo e o assunto especifico em quantidade e qualidade, com acompanhamento de todos os professores in locus.

AVALIAÇÃO:

• A avaliação será permanente e a participação dos alunos em execução das atividades propostas.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

BENJAMIN, Roberto. A África está em nós. Vol. 3. João Pessoa: Editora Grafset, 2004, 167p. il

CULTURA POPULAR E EDUCAÇÃO: Salto para o Futuro. Organização René Marc da Costa Silva. Brasília, DF: Salto para o Futuro/ TV Escola/SEED/MEC. 2008, 246p.

OFICINAS DO GESTAR II DE LP EM S. J. DA PONTE / MG


OFICINAS DO GESTAR II DE LÍNGUA PORTUGUESA EM SÃO JOÃO DA PONTE /MG.
Segue abaixo algumas fotos, mas por solicitação dos professores ainda haverá mais uma oficina no dia 09 de dezembro de 2009. Mesmo sabendo de que a avaliação será até as postagens do dia 05 deste mês postarei as fotos dessa extra-extra oficina.

Professora Luciana em recortes de jornais para o saco da linguagem

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009


Aqui nesse espaço professores na oficina sentem se crianças para realizar e confeccionar seu material

O ensino de Língua Portuguesa por meio da Arte: aqui são alguns exemplos de vitrais

Professora Edselma

Profª Lucina em seleção de textos ou imagineticos para a criação de sua ficha textual

O Professor formador orientando na oficina seus professores cursistas

Texto publicitário criado pelas professoras cursistas

Professoras: Luciana e Ilka Rodrigues a fazer a fazer o trabalho da oficina


                                           Professoras: Sônia Leticia e Fernanda
                                                                            
                                                Professoras Fernanda e Lisléia  tecendo o saco da linguagem

SINTESE

ESTILO LITERÁRIO BARROCO




Estilo (arquitetônico, literário, etc) que predominou na segunda métade do século XXVII e começo do séc. XVIII, caracterizado por exeberância e rebuscamentos.

O termo barroco denomina todas as manifestações artísticas dos anos de 1600 e início dos anos 1700. Além da literatura, estuda-se à música, pintura, escultura e arquitetura da época.

Esse estilo literário iniciou-se em Portugal aproximadamente em 1580, quando Camões morreu e o país perdeu sua autonomia, passando a estar sob domínio espanhol.

O período caracterizou-se por ser um somatório de duas vertentes literárias: Renascimento e Idade Média. A produção literária barroca abandonou-se parcialmente e o classicismo renascimentista, e voltou-se para o espiritualismo medieval. Nesse sentido, o Barroco foi um período extremamente ambíguo, pois, ao mesmo tempo em que possuía um embasamento racional (renascimentista), reproduzia filosofias cristãs medievais.

Essas mudanças foram influenciadas por tantos que mudaram a concepção de mundo dos homens: a fundação da Companhia de Jesus (1540), o Concilio de Trento (1545-1563), a contra-reforma.

O Barroco foi à sintese da tentativa de unir o homem renascentista com a tradição religiosa medieval. O homem barroco trazia consigo dualidade resultante da fusão desses contrastes.

Na produção literária, o reflexo desse conturbado período apareceu tanto no aspecto formal quanto no conteúdo.

Do ponto de vista da forma, temos o cultismo (culto da forma); uso de frases requintadas, com exagero no uso. Trata-se de textos rebuscados e exagerados, com larga utilização de metáforas, antínteses, hipérboles, perífrases e inversões na ordem das frases. Do ponto de vista do conteúdo, temos o conceptismo (jogo de conceito). O conceptismo aludia ao uso de expressões indecisas, de conclusões paradoxais, frases ambíguas e linguagem não-clara (características que podem ser explicadas pela ambiguidade do período). O primeiro valoriza o pormenor, enquanto o segundo segue um raciocínio lógico, racionalista.

O maior nome da época é o do Padre Antônio Vieira, grande orador e epistológrafo português. Destacam-se também Padre Manuel Bernardes, Rodrigues Lobo e D. Francisco Manuel de Melo.

Embora o Barroco brasileiro o completa no século XVII, com a fundação de Arcádia Ultra Marina e a plublicação do livro “Obras”, de Cláudio Manuel da Costa, o movimento academiscista ganha corpo a partir de 1724, em a fundação da Academia Brasileira dos Esquecidos.

O BARROCO EM PORTUGAL

Padre Antonio Vieira (1608-1697): a literatura como missão. Foi o maior pregador do seu tempo, defensor dos negros e dos índios – sobretudo dos índios – e dos crisstãos – novos (judeus convertidos). A defesa dos cristão-novos e sua fidelidade de conselheiro de D. João VI, rei de Portugal, ou como mediador e representante de Portugal em relações enconômicas e políticas com outros países. Anistiado por d. Pedro, regressou ao Brasil em 1681.

Se por um lado, Gregorio de Mattos mexeu com os estudos morais e a tolerância da muita gente _ como o administrador português, o próprio rei, o clero e os costumes da prápria sociedade baiana do século XVII _ por outro, ninguém organizou tantas críticas e inimizades quanto o “impiedoso” Padre Antônio Vieira, detentor de um invejável volume de obras literárias, inquietou para os padrões da época, como:

• Obras de profecia: História do futuro; esperanças de Portugal;

• Sermões: Sermão da Sexagésima (sobre ato de pregar); Sermões pelo Bom sucesso das armas (por ocasião da invasão holandesa, em 1640); Sermão de Santo Antonio (ou Sermão dos peixes, em defesa do índio escravizado).

OUTROS AUTORES PORTUGUESES

Só ganhou impulso entre 1720 e 1750, quando foram fundadas várias academias literárias por todo o país. A descobertas do ouro, em Minas Gerais, possibilitou o desenvolvimento de um Barroco tardio nas artes plásticas, que resultou na construção de igrejas de estilo barroco durante todo o século XVIII.

A obra considerada tradicionalmente o marco inicial do Barroco brasileiro é prosopopeia (1601), de Bento Teixeira, um poema que procura imitar Os Lusíadas.

Os escritores barrocos brasileiros que mais se destacaram são:

• Na poesia: Gregório de Mattos, Bento Teixeira, Botelho de Oliveira e Frei Itaparica;

• Na prosa: Padre Antônio Vieira, Sebastião da Rocha Pita e Nunes Marques Pereira. Gregório de Mattos (1633 Salvador – 1696 Recife).

Com excessão de Gregório de Mattos, nenhum outro escritor se destacou no Barroco brasileiro. O padre Antônio Vieira, embora tinha escrito boa parte de sua obra no Brasil pertence mais à literatura portuguesa do que à nossa.

Na poesia lírica e religiosa, Gregório de Mattos deixou claro certos idealismos renascentistas, colocados ao lado do conflito (como de hábito na época) _ entre o pecado e mundana. Contradição que o situava com perfeição uma esocla barroca do Brasil. Refletindo o dualismo barroco, ora demonstrava a aversão que sentia pelo clero, ora revelava em seus poemas uma profunda devoção às coisas sagradas, ora escrevia versos pornográficos e sensuais.

Cursou leis em coimbra, época de sua leitura de Gôngora e Quevedo, poetas espanhóis das quais revela nítidas influências, além de Camões.

Graças à linguagem maliciosa e ferra em que criticava pessoas e instituições da época (não dispensado palavras de baixo calão), recebe o apelido de Boca do Inferno, tendo de exilar-se por algum tempo em Angola, perseguindo pelo filho do governador Antônio da Câmara Coutinho (vítimas de suas sátiras).

Sua obra costuma ser dividida em:

• Poesia lirica-amorosa: é fortemente marcada pelo dualismo amoroso: carne/espirito, que leva normalmente um sentimento de culpa no plano espiritual. A mulher, muitas vezes, é a personificação de próprio pecado, da perdição espiritual.

• Poesia religiosa: obedece aos principios fundamental do Barroco europeu, formando uso de tema como o amor a Deus, a culpa, o arrependimento, o pecado e o perdão, além de contrastes referências bíblicas. A língua empregada é culta, apresenta inversão e figuras de linguagem abundantes. Como no fragmento a seguir:



“Estou, senhor, da vossa mão tocando,

e Este toque em flagre o desmentido

com à vossa, justiça tão devido

quão nevoado foi o pecado”



Ora celebra o sensualismo africano, ora o erotismo naivista, ora vincula-se à tradição renascentista. Seus poemas religiosos relfetem a inquietação do tema diante da divindade e a consciência da fragilidade e da pequenez dos mortais.

Outros autores que descaram foi Bento Teixeira (1561 – 1600). É considerado a primeira expressão do nosso nativismo e iniciado da produação literária influenciada pelo Barroco português. Sua obra mais importante é prosopopeia, poemeto épico que revela forte influência de Os Lusíadas. Enquanto que, Manuel Botelho de Oliveira (Salvador – BA. 1636 – 1711). Primeiro poeta lírico nsaceu no Brasil e o primeiro a sair em livro. Escreveu música do Parnaso. Nessa obra encontra-se o poema “A ilha de Maré”, precursor da poesia de sentimento brasileira.

Percebemos também as peculiaridades da linguagem barroca quanto ao conteúdo que visa um conflito entre visão antropocêntrico e teocêntrico; oposição entre medo material e mundo espiritual; conflito entre fé e razão; cristianismo; morbidez; idealização amorosa; sensualismo e sentimento de culpa cristã; consciência da efemeridade do tempo; gosto por raciocínio complexos, intrincados, desenvolvidos em parábolas e narrativas bíblicas e Carpe diem.

No quesito quanto a forma cultuam o gosto pelo soneto; o emprego da medida nova (poesia); o gosto pelas inversões e por construções complexas e raras.

Portanto, o Barroco chega ao fim com a Fundação da Arcádia Lusitana, em 1756, que deu início ao Arcadismo.





BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CEREJA, Willian Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens. Vol. Único. São Paulo: Atual, 2003. P. 86-98.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, 1910 – 1989. Miniaurélio Século XXI Escolar: O minidicionário da língua portuguesa; coord. de ed., Matrgarida dos Anjos... [et al]. 4ª ed. Ver ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

MAIA, João Domingos. Português: Maia. Série novo ensino médio. Vol. Único. 9º ed. São Paulo: Ática, 2002. p 140-155.

SANTOS, Professor Doutor Nivaldo Borges. Literatura Brasileira. Januária: Centro de Educação Integrada do Vale São Francisco (CEIVA), 2006. Mimeografado

SUGESTÕES DE LEITURA

A literatura no Brasil / direção Afrânio Coutinho; co-direção Eduardo de Faria Coutinho. 6ª ed. – São Paulo: Global, 2003.


BAGNO, marco. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 35ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

BIZZOCCHI, Aldo Luiz. Léxico e ideologia na Europa Ocidental. São Paulo: Annablume, 1997. 271 p.

Educação: um tesouro a descobrir. – 10. Ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: INESCO, 2006.

Práticas interdisciplinares na escola. / Ivoni Catarina Arantes Fazenda, coordenadora – 10ª ed. – São Paulo: Cotez, 2005.

ROMERO, Silvio. História da literatura brasileira, tomo I / Silvio Romero; organização, Luiz Antonio Barreto. Rio de Janeiro: Imago Ed.; Aracaju, SE: Universidade Federal de Sergipe, 2001. 596 pp.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2ª ed. 3 reimpr. – Belo Horizonte: Autêntica. 2001. 128p.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

GESTAR DE LÍNGUA PORTUGUESA II EM SÃO JOÃO DA PONTE / MG.


CRONOGRAMA DAS OFICINAS

REALIZADAS PELO PROFESSOR FORMADOR: CIRO CARLOS ANTUNES

COORDENADORA MUNICIPAL: LILIAN FERREIRA DA SILVA OLIVEIRA

SECRETARIA MUNICIPAL: ZILÁ DE FÁTIMA FERNANDES FERREIRA

28/11/2009 – OITO HORAS

Os encontros para a realização das oficinas serão trabalhados os seguintes temas (assuntos, conteúdos e debates) segue a seguir o tema da oficina:

 1ª – Gêneros textuais em envelopes da linguagem

 2ª – Livros de literaturas infanto-juvenil e juvenil _ criar textos publicitários divulgando e persuadindo os alunos a ler os livros que você já leu.

 3ª – Ouvidos todos atentos

 4ª – Produção textual de tipologias segundo o livro de “Literatura & Linguagem de Heitor Megale e Marilena Matsuoka – ensino de 2º grau – 1º volume”.

 5ª – HQ’s _ construção de historinhas em quadrinhos em grupos com a participação de todos do grupo.

 6ª – alfabetização com jogos (podem incluir qualquer jogo ou brincadeira, tais como: amarelinha, maé, pular corda, dominó); além de relatórios, estudos de dados, podemos fazer uma tessitura de textos informativos, instrutivos de como utilizar esses jogos.

 7ª – O mundo em meu entorno, volta, abaixo do meu nariz.

 8ª – O ensino de dramaturgia em língua portuguesa. Podemos tomar como exemplo Mt 27, 11-26; Lc 23, 1-5, 11-21; Mc 15, 1-15; Jo 18, 18-19, 16.

 9ª – Trabalhar música em sala de aula:

1º Cidadão e Garoto de Aluguel – Zé Ramalho

2ª Bilhete de Ivan Lins.

RECURSO DIDÁTICOS:

Jornais, revistas, TNT’s, pistola e cola quente, tesoura, cola branca, régua, pincel atômico, papel pardo ou manilha, papel sulfite, lápis 02, borracha, Bíblia Sagrada, aparelho de som, CD’s, fotocopias das musicas: garoto de aluguel e cidadão e fotocópias.

São João da Ponte, 10 de novembro de 2009.

Assinatura do professor formador: _________________________________________________

cronograma do Gestar de LP em São João da Ponte/MG

CRONOGRAMA
DIA/MÊS/ANO DESCRIÇÃO DO ENCONTRO CARGA/HORARIA
09/05/2009 1ª Oficina de apresentação do Gestar – introdutoria 04 hs
16/05/2009 2ª Oficina de apresentação do Gestar - introdutoria 04 hs
23/05/2009 1ª Oficina da TP3 04 hs
30/05/2009 2ª Oficina da TP3 04 hs
20/06/2009 Oficina única TP4 08 hs
22/08/2009 Oficina única TP5 08 hs
05/09/2009 Oficina única Tp6 08 hs
10/10/2009 Oficina única TP1 08 hs
10/11/2009 Oficina única TP2 08 hs
31/10/2009 1ª Oficina extra: tema: o uso de jornais em sala de aula 04 hs
14/11/2009 2ª Oficina extra: tema: Alfabetizando com imagens (recrusos didáticos concretos) 08 hs
28/11/2009 3ª Oficina extra: tema: fazendo para ter – segue em anexo as descrições da mesma 08 hs

ANÁLISE LINGUÍSTICA E ANÁLISE LITERÁRIA TP 2 CADERNO DE TEORIA E PRÁTICA

Ancoramos nossas discussões acerca dos temas: gramática: seus vários sentidos, a frase e sua organização. Os professores comentaram os usos as descrições da língua e discutimos as gramáticas existentes em seus aspectos estruturais de constituintes de uma frase ou oração.
Alguns professores refletiram e indagaram-me sobre o uso da gramática prescritiva em sala de aula. Orientei-os que o uso das gramáticas devem ser contextualizadas e alicerçar o trabalho docente, tratando de gramática normativa devemos estudar, sanciar as dúvidas de modo a identificar e nomear cada constituinte desde os elementos sintáticos, pragmáticos e morfosintáticos. O ponto negativo é desconhecer a descrição desses elementos enquanto língua por parte de alguns professores. Desse modo, saciamos e refletimos sobre nossas práticas, possibilitamos meios que os alunos possam serem autônomos e leitores autodidatas. Sugeri aos professores cursistas que devem ensinar aos alunos as tipologias a partir do texto descritivo, narrativo, sétima e oitava séries dissertativas, além dos gêneros textuais em todas as séries acadêmicas.
Iniciamos a nossa oficina com uma reflexão sobre que a Linguagem é a faculdade que o homem tem de se exprimir e comunicar por meio da fala. A comunicação linguística se realiza por meio da expressão oral ou escrita. E que a história, o registro e a sistematização dos fatos de uma língua constituem matéria da Gramática.
A Gramática histórica estuda a origem e a evolução de uma língua, acompanhando-lhe os passos desde o seu alvarocer até a época atual.
A Gramática Normativa enfoca a língua como é falada em determinada fase de sua evolução: faz o registro sistemático dos fatos linguísticos e dos meios de expressão, aponta normas para a correta utilização oral e escrita do idioma, em suma, ensina a falar e escrever a língua-padrão corretamente.
A Gramática internalizada é definida como o conjunto de regras que o falante domina. É o conhecimento lexical e sintático-semântico que o falante possui e que permite que ele entenda e produza frases em sua língua.
E de acordo com esses principios os diferentes aspectos sob os quais se podem encarrar os fatos linguísticos, divide-se a Gramática em cinco fragmentos distintas: Fonética, Morfologia, Síntaxe, Semântica e Estilística.
Em discussão pontuamos a priori que a gramatica e os elementos constituintes de uma frase, oração ou perído tem que ter significação de contexto e a totalidade do que expressam em situações de uso de acordo as palavras escolhidas pelo autor.
Nos relatos dos professores percebi a que os seus alunos no geral tem dificuldades de fazer registros escritos com o uso da norma culta e norma padrão, mas eles buscam e inovam sempre para atender essa necessidade de alunos e com o Gestar eles sentiram a necessidade de ser leitores, cada dia ler para ver o mundo, ler o seu cotidiano a pensar em uma ciência no amanhã.
As duplas fizeram um roteiro de estudos, em suas discussões foram pertinentes e subjazidas como corpus de estudos do texto I “Maria e Pedro na cova do vento” e texto II “Quatro” a relevância da linguagem que na verdade é a chave que abrirá as portas para o leitor de um mundo novo, desconhecido, mas abarrotado do que apresentam a vista da utopia, porém caso tal código não seja adequadamente escolhido, as intensões se perderão pelos caminhos, por que à análise linguística não fora pertinente ao tema e eixo temático de estudos.
Portanto, acreditamos que a linguagem de se escrever para crianças, jovens e adultos devem ser calcada em modelos tradicionais, com registro culto, com concordâncias, colocações e regências respeitadas e vocabulário erudito. Com o objetivo de resolver dúvidas, sistematizar informações, aperfeiçoar o planejamento e a execução de atividades de linguagem no sentido da palavra gramática, o conceito da constituinte temos a necessidade de aprendermos que o objetivo desse perfil linguístico proporcionará aos leitores condições de aprimoramento da Língua Portuguesa enquanto norma culta e norma padrão.
Não nos incluimos nessa natureza, razão pela qual temos juramento de conclusão de curso e pela qual temos algumas ideias diferentes sobre como podem ser verdadeiramente instigantes as linguagens utilizadas nos livros de literatura, cientifico, enciclopédias.
Portanto, nós não nos esquecemos que na relação intrinseca em que vivem história e linguagem num texto destinado a qualquer tipo de público, motivo suficiente para que estejam no mesmo nível são as duas faces da mesma moeda, definidas por Saussure em relação ao signo lingístico: o significante e o significado.
Nas unidades sete “A arte: formas e função” e na oito “Linguagem figurada” pontuamos nossa interação em que a arte é uma criação ou forma humana repleta de valores estéticos do cotidiano (beleza, equilibrio, harmonia, ritmo, revolta), a sintetização dessas emoções, historia, sentimentos é a cultura enquanto um conjunto de procedimentos utilizados pra realizar obras de artes, e pelo qual aplicamos nossos conhecimentos. Perceber-se a apresenta-se sob variadas formas como: música, plástica, escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura entre outros. Pode ser olhada pelo homem de três maneiras de apreciação conforme Platão a define: palavra, harmonia e ritmo. E em tempos hodiernos pela visualização, audição ou mistas (audiovisuais). Atualmente o artista precisa da arte e da técnica para se comunicar.
Algumas do avança na prática foram aplicadas, outras foram dos AAA’s e de acordo o plano de curso de 2009 segundo os depoimentos dos professores. Mas no geral os trabalhos em sala de aula tiveram como base a escrita ou produção textual, teatro, música, poemas e roteiros de estudos por meio de pesquisas bibliográficas. Nesses trabalhos foi contemplados a tipologia textual narrativa por sempre contar, narrar, relatar e fatos.
Outro ponto debatido foi as figuras de linguagem com enfase em pleonasmo, hiperbato.
As respostas das questões da oficna 4 da charge de Quino. Não me grite! Lisboa: Quixote, 1995. Analisamos a com as leituras objetivas, inferenciais e avaliativas. Em seguinda uma discussão em dupla acerca das perguntas apresentadas pelo TP2. Deixamos que prevalecessem as ideias do autor e não as nossas para que havisse melhor compreensão. Os empregos dos adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito foram importantissimos na interpretação de cada enunciado de indagação. Além dos adjetivos ligados ao substantivo que derão maior clareza de expressão no ambiente biblioteca.
Quanto a produção de texto produzimos o seguinte bilhete:
Sr João,
Preciso falar-lhe.
Gostaria de saber se viu o advogado no escritorio ontem.
Telefone-me por favor.
Lisléia

Alguns professores não gostaram do teor da escrita, mas em contrapartida elogiou pela colocação formal emitida ao chefe de Lisléia.
Portanto, fizemos uma auto-avaliação oral do trabalho e os professores cursistas somente elogiaram o programa, e deram conta do quanto o Gestar está a fazer neles a semeiar a semente. Avaliar e ser avaliado fizemos uma avaliação de si mesmo, dos conhecimentos adquiridos e das aboradagens que foram corpus in loco para nossas discussões e debate que foram muito aproveitosa e pertinente ao tema da TP2 “análise linguística e análise literária”.