Minha paixão pela leitura começou desde que aprendi a ler e escrever, o que não foi precoce, li tudo que estava ao meu alcance. Assim, fui-me tomando gosto pela leitura e tendo os primeiros contatos com a ortografia, fonologia e morfologia. Às vezes, paro, lembro-me que o interesse pela leitura me despertava pela capa atrativa do livro, jornais, em seu aspecto gráfico e artístico. Sempre gostei de ler livros, jornais, revistas e bulas de remédios, pois sempre fui fascinado para saber o que estava escrito, e o que mais li nessa época foi rótulos de absorvente “Sempre Livre”.
Gosto de ler fontes diversas que desperta me curiosidade, além dos livros escolares, li histórias infantis e romances. Mas os livros que mais me faz ler e descobrir o verdadeiro significado da ortografia é o dicionário e a Bíblia por serem simples e formidáveis, para mim, são livros maravilhosos, que todos deveriam ter por razões pessoais e religiosas. E outro que gostei de ler foi à obra de José Olímpio “Primeiras Lições de Amor”.
Antes de saber ler, nas noites de lua “clara”, no terreiro, meus pais, minha avó Antônia e vizinhos sempre sentavam em roda para contar alguns casos, histórias, adivinhas e cantigas de roda, além de algumas brincadeiras que eu e meus amigos divertíamos a beça. Desse modo, despertou em mim, a curiosidade pela leitura e a escrita de diversos gêneros textuais e pelas tipologias existentes nos dias da minha concepção da leitura a até a presente data.
Pela falta de oportunidade, ao concluir o Ensino Médio, consegui fazer uma experiência como professor regente de uma classe da terceira série primária. Aos poucos fui tomando gosto e amor pelo trabalho. Logo após dois anos de efetiva vocação, optei pelo prazer de ensinar e aprender ser um professor: fiz o magistério normal. Então, entre esses velhos livros de família, as gramáticas, sobretudo ganha um especial lugar em minha vida, me seduz propondo ir à procura de letras musicais ambíguo para avaliar enriquecer o espírito crítico e analítico do meu ser.
Sempre fico triste quando alguém me diz que não gosta de ler, que é chato, ou se ler não entende, paro e fico a pensar como essa pessoa não pode conhecer outras coisas através do hábito de ler e compreender o que havia lido.
Aprender a ler e escrever é descobrir o mundo fantástico das letras em seus contos, fábulas, histórias que nossos pais nos contam enquanto criança.
Gosto de ler fontes diversas que desperta me curiosidade, além dos livros escolares, li histórias infantis e romances. Mas os livros que mais me faz ler e descobrir o verdadeiro significado da ortografia é o dicionário e a Bíblia por serem simples e formidáveis, para mim, são livros maravilhosos, que todos deveriam ter por razões pessoais e religiosas. E outro que gostei de ler foi à obra de José Olímpio “Primeiras Lições de Amor”.
Antes de saber ler, nas noites de lua “clara”, no terreiro, meus pais, minha avó Antônia e vizinhos sempre sentavam em roda para contar alguns casos, histórias, adivinhas e cantigas de roda, além de algumas brincadeiras que eu e meus amigos divertíamos a beça. Desse modo, despertou em mim, a curiosidade pela leitura e a escrita de diversos gêneros textuais e pelas tipologias existentes nos dias da minha concepção da leitura a até a presente data.
Pela falta de oportunidade, ao concluir o Ensino Médio, consegui fazer uma experiência como professor regente de uma classe da terceira série primária. Aos poucos fui tomando gosto e amor pelo trabalho. Logo após dois anos de efetiva vocação, optei pelo prazer de ensinar e aprender ser um professor: fiz o magistério normal. Então, entre esses velhos livros de família, as gramáticas, sobretudo ganha um especial lugar em minha vida, me seduz propondo ir à procura de letras musicais ambíguo para avaliar enriquecer o espírito crítico e analítico do meu ser.
Sempre fico triste quando alguém me diz que não gosta de ler, que é chato, ou se ler não entende, paro e fico a pensar como essa pessoa não pode conhecer outras coisas através do hábito de ler e compreender o que havia lido.
Aprender a ler e escrever é descobrir o mundo fantástico das letras em seus contos, fábulas, histórias que nossos pais nos contam enquanto criança.
Que maravilha, Ciro! Você teve e tem um mundo cercado de letramento, um saber ler o mundo que ninguém lhe tira e que você cada vez mais edifica... Adorei o texto! Fez com que eu também voltasse a esse cantinho de oralidade que muitos de nós temos reservado em nossas memórias...
ResponderExcluirFico aguardando os próximos relatórios, as próximas letras e fantásticas histórias que você está compondo junto com seus professores-cursistas.
Um abraço