Ancoramos nossas discussões acerca dos temas: gramática: seus vários sentidos, a frase e sua organização. Os professores comentaram os usos as descrições da língua e discutimos as gramáticas existentes em seus aspectos estruturais de constituintes de uma frase ou oração.
Alguns professores refletiram e indagaram-me sobre o uso da gramática prescritiva em sala de aula. Orientei-os que o uso das gramáticas devem ser contextualizadas e alicerçar o trabalho docente, tratando de gramática normativa devemos estudar, sanciar as dúvidas de modo a identificar e nomear cada constituinte desde os elementos sintáticos, pragmáticos e morfosintáticos. O ponto negativo é desconhecer a descrição desses elementos enquanto língua por parte de alguns professores. Desse modo, saciamos e refletimos sobre nossas práticas, possibilitamos meios que os alunos possam serem autônomos e leitores autodidatas. Sugeri aos professores cursistas que devem ensinar aos alunos as tipologias a partir do texto descritivo, narrativo, sétima e oitava séries dissertativas, além dos gêneros textuais em todas as séries acadêmicas.
Iniciamos a nossa oficina com uma reflexão sobre que a Linguagem é a faculdade que o homem tem de se exprimir e comunicar por meio da fala. A comunicação linguística se realiza por meio da expressão oral ou escrita. E que a história, o registro e a sistematização dos fatos de uma língua constituem matéria da Gramática.
A Gramática histórica estuda a origem e a evolução de uma língua, acompanhando-lhe os passos desde o seu alvarocer até a época atual.
A Gramática Normativa enfoca a língua como é falada em determinada fase de sua evolução: faz o registro sistemático dos fatos linguísticos e dos meios de expressão, aponta normas para a correta utilização oral e escrita do idioma, em suma, ensina a falar e escrever a língua-padrão corretamente.
A Gramática internalizada é definida como o conjunto de regras que o falante domina. É o conhecimento lexical e sintático-semântico que o falante possui e que permite que ele entenda e produza frases em sua língua.
E de acordo com esses principios os diferentes aspectos sob os quais se podem encarrar os fatos linguísticos, divide-se a Gramática em cinco fragmentos distintas: Fonética, Morfologia, Síntaxe, Semântica e Estilística.
Em discussão pontuamos a priori que a gramatica e os elementos constituintes de uma frase, oração ou perído tem que ter significação de contexto e a totalidade do que expressam em situações de uso de acordo as palavras escolhidas pelo autor.
Nos relatos dos professores percebi a que os seus alunos no geral tem dificuldades de fazer registros escritos com o uso da norma culta e norma padrão, mas eles buscam e inovam sempre para atender essa necessidade de alunos e com o Gestar eles sentiram a necessidade de ser leitores, cada dia ler para ver o mundo, ler o seu cotidiano a pensar em uma ciência no amanhã.
As duplas fizeram um roteiro de estudos, em suas discussões foram pertinentes e subjazidas como corpus de estudos do texto I “Maria e Pedro na cova do vento” e texto II “Quatro” a relevância da linguagem que na verdade é a chave que abrirá as portas para o leitor de um mundo novo, desconhecido, mas abarrotado do que apresentam a vista da utopia, porém caso tal código não seja adequadamente escolhido, as intensões se perderão pelos caminhos, por que à análise linguística não fora pertinente ao tema e eixo temático de estudos.
Portanto, acreditamos que a linguagem de se escrever para crianças, jovens e adultos devem ser calcada em modelos tradicionais, com registro culto, com concordâncias, colocações e regências respeitadas e vocabulário erudito. Com o objetivo de resolver dúvidas, sistematizar informações, aperfeiçoar o planejamento e a execução de atividades de linguagem no sentido da palavra gramática, o conceito da constituinte temos a necessidade de aprendermos que o objetivo desse perfil linguístico proporcionará aos leitores condições de aprimoramento da Língua Portuguesa enquanto norma culta e norma padrão.
Não nos incluimos nessa natureza, razão pela qual temos juramento de conclusão de curso e pela qual temos algumas ideias diferentes sobre como podem ser verdadeiramente instigantes as linguagens utilizadas nos livros de literatura, cientifico, enciclopédias.
Portanto, nós não nos esquecemos que na relação intrinseca em que vivem história e linguagem num texto destinado a qualquer tipo de público, motivo suficiente para que estejam no mesmo nível são as duas faces da mesma moeda, definidas por Saussure em relação ao signo lingístico: o significante e o significado.
Nas unidades sete “A arte: formas e função” e na oito “Linguagem figurada” pontuamos nossa interação em que a arte é uma criação ou forma humana repleta de valores estéticos do cotidiano (beleza, equilibrio, harmonia, ritmo, revolta), a sintetização dessas emoções, historia, sentimentos é a cultura enquanto um conjunto de procedimentos utilizados pra realizar obras de artes, e pelo qual aplicamos nossos conhecimentos. Perceber-se a apresenta-se sob variadas formas como: música, plástica, escultura, cinema, teatro, dança, arquitetura entre outros. Pode ser olhada pelo homem de três maneiras de apreciação conforme Platão a define: palavra, harmonia e ritmo. E em tempos hodiernos pela visualização, audição ou mistas (audiovisuais). Atualmente o artista precisa da arte e da técnica para se comunicar.
Algumas do avança na prática foram aplicadas, outras foram dos AAA’s e de acordo o plano de curso de 2009 segundo os depoimentos dos professores. Mas no geral os trabalhos em sala de aula tiveram como base a escrita ou produção textual, teatro, música, poemas e roteiros de estudos por meio de pesquisas bibliográficas. Nesses trabalhos foi contemplados a tipologia textual narrativa por sempre contar, narrar, relatar e fatos.
Outro ponto debatido foi as figuras de linguagem com enfase em pleonasmo, hiperbato.
As respostas das questões da oficna 4 da charge de Quino. Não me grite! Lisboa: Quixote, 1995. Analisamos a com as leituras objetivas, inferenciais e avaliativas. Em seguinda uma discussão em dupla acerca das perguntas apresentadas pelo TP2. Deixamos que prevalecessem as ideias do autor e não as nossas para que havisse melhor compreensão. Os empregos dos adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito foram importantissimos na interpretação de cada enunciado de indagação. Além dos adjetivos ligados ao substantivo que derão maior clareza de expressão no ambiente biblioteca.
Quanto a produção de texto produzimos o seguinte bilhete:
Sr João,
Preciso falar-lhe.
Gostaria de saber se viu o advogado no escritorio ontem.
Telefone-me por favor.
Lisléia
Alguns professores não gostaram do teor da escrita, mas em contrapartida elogiou pela colocação formal emitida ao chefe de Lisléia.
Portanto, fizemos uma auto-avaliação oral do trabalho e os professores cursistas somente elogiaram o programa, e deram conta do quanto o Gestar está a fazer neles a semeiar a semente. Avaliar e ser avaliado fizemos uma avaliação de si mesmo, dos conhecimentos adquiridos e das aboradagens que foram corpus in loco para nossas discussões e debate que foram muito aproveitosa e pertinente ao tema da TP2 “análise linguística e análise literária”.
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